Antônio Galvão comemora 80 anos muito bem vividos

Antônio Galvão comemora 80 anos muito bem vividos

O pecuarista Antônio Galvão acaba de comemorar 80 anos de vida
O pecuarista Antônio Galvão acaba de comemorar 80 anos de vida

No último dia 12 de novembro, uma quarta-feira, o pecuarista, empresário e empreendedor social Antônio Costa Galvão comemorou 80 anos de vida. 80 anos muito bem vividos, diga-se de passagem.

“Seu Antônio”, como é carinhosamente tratado pelos seus amigos, funcionários, colaboradores e admiradores, é uma daquelas pessoas que, se não existisse, teria que ser inventado. Apesar dos 80 anos, ele é o retrato fiel do novo Brasil do Século XXI. Homem de hábitos simples, tem origem em uma família humilde, mas trabalhadora. E foi esse exemplo que teve dos pais, Olavo e Dade, que o motivaram a ser um empreendedor nato, um batalhador, um guerreiro e um inquieto, alguém que nunca se contenta com menos do que o máximo que se pode alcançar. Este mesmo homem, tão amado e admirado pela comunidade teofilotonense e de toda a região, recebe neste momento uma homenagem especial do Portal minasreporter.com pela passagem dos seus 80 anos de vida.

Relembre, a seguir, em slideshow, alguns dos momentos mais marcantes da trajetória deste empreendedor:

Os pais de Antônio Galvão, Olavo e Dade, por ocasião do casamento
Antônio Galvão (1º à esq., no alto) com os irmãos Joel, Pedro, Walter e Waldir
Antônio e os irmãos, jovens, no início dos anos 50, em passeio por Teófilo Otoni
Antônio Galvão, aos 20 anos, em 1954
Antônio Galvão e a esposa Nelza
Antônio com os irmãos durante confraternização na casa da mãe, Dade
Antônio Galvão com os filhos: Antônio Augusto, Natália e Márcia
Aqui entre os filhos, genro e nora
Avô coruja, sempre dando muita atenção para os netos, tanto na primeira infância...
... quanto na fase mais adulta
Reunião na sede da CLTO, quando o amigo Gladstone, então presidente da entidade, propôs a criação da CREDIVALE
Com a morte de Gladstone, Antônio Galvão teve que acumular as presidências da CLTO e da CREDIVALE
Sua gestão na CLTO foi marcada por muito sucesso e absoluta transparência na condução da cooperativa
Inauguração da CREDIVALE, em 1988. Vê-se, ao fundo, o então prefeito Getúlio Neiva
Durante as comemorações dos 20 anos da CREDIVALE (agora Sicoob CREDIVALE, novamente Antônio Galvão conta com o apoio de Getúlio Neiva, agora deputado estadual
Na festa dos 20 anos do SICOOB CREDIVALE o presidente Antônio Galvão discursa enquanto é assistido pela prefeita Maria José
Enérgico, Antônio Galvão dirige reunião do Conselho de Administração do Sicoob CREDIVALE
Sua liderança inspira a diretoria a buscar a excelência
Em 2010 Antônio Galvão é eleito o homem do ano e o patrono do Prêmio Philadelphia, pelo Jornal O REPÓRTER NOTÍCIAS. Na foto ele posa com diretores do Sicoob CREDIVALE e amigos
Apesar de todo o sucesso na vida pessoal, Antônio Galvão nunca perdeu de vista a sua origem como produtor rural
É na fazenda onde cria o gado que pensa e toma algumas das mais importantes decisões
Aquele é o seu espaço, seu habitat, onde se sente parte do todo à sua volta
Antônio Galvão ao lado de dois de seus irmãos durante a solenidade em que foi condecorado com o Mérito Cooperativista
Depois da viuvez, encontrou uma pessoa que tem trazido luz para a sua vida, alegria para os seus dias e um motivo a mais para gostar de dançar com a vivacidade que só o amor produz — sua namorada, Rosa Magalhães.
Seu Antônio e Rosa são vistos dançando fequentemente nos melhores eventos e festas da cidade

 

Relembre, também a seguir, ainda em slideshow, alguns momentos marcantes da grande festa que o Sicoob Credivale ofereceu no Automóvel Clube para o seu presidente do Conselho de Administração, Antônio Galvão, em julho de 2013, comemorando os seus 25 anos à frente da cooperativa.

Durante as comemorações dos seus 25 anos à frente do Sicoob CREDIVALE, Antônio Galvão foi surpreendido com uma festa surpresa, onde, inclusive, viu toda a sua vida sendo recontada com direito a fotos raras
O anfitrião-cúmplice, Paulo Peçanha, que, supostamente, estaria comemorando o seu aniversário (era tudo fachada para o homenageado não desconfiar de nada)
Os irmãos Galvão: Valdir e esposa, Valter, Antônio e Joel, que também estava acompanhado da esposa
Emocionado diante da homenagem surpresa, Antônio Galvão revê fatos e fotos que marcaram a sua vida desde a meninice vivida em Topázio
Antônio Galvão dá um abraço forte no amigo da infância, Aristides Teles, de quando morava em Topázio
O filho primogênito, o pecuarista Antônio Augusto, levando a sua homenagem ao pai Antônio Galvão
Antônio Galvão e a filha Márcia, que também não conseguiu segurar a emoção diante do pai
Antônio Galvão e a filha caçula, Natália, que também prestigiou o pai durante a solenidade
Membros dos Conselhos de Administração e Fiscal do Sicoob CREDIVALE, durante a homenagem
Antônio Galvão recebe placa de homenagem da primeira funcionária do Sicoob CREDIVALE
O presidente do Sicoob CREDIMINAS, Alberto Ferreira, lembrou a inauguração do Sicoob CREDIVALE
Amigo famoso, o cantor Léo Magalhães, também foi dar um abraço no padrinho Antônio Galvão
Sensibilizado, Antônio Galvão recebe placa de homenagem da enteada Isadora Magalhães
Antônio Galvão e a namora Rosa recebem a bênção do Padre Joel durante a festa de homenagem
Antônio Galvão e a namorada Rosa Eny, e a sogra, durante a homenagem no Automóvel Clube
Durante a festa de homenagem, Antônio Galvão, avô amoroso e coruja, posa ao lado dos netos
O presidente do Sicoob CREDICOPE, José Eustáquio, também veio externar a sua homenagem
Representantes do SICOOB CARLOS CHAGAS vieram entregar uma placa de homenagem a Antônio Galvão
Mais uma homenagem. Esta sendo outorgada pelo presidente do SICOOB CREDIJEQUITINHONHA, Iesser Lauar
Antônio Galvão é surpreendido com a sua biografia “surpresa” escrita pela professora Regina Molina
A namorada Rosa Eny Magalhães esteve ao lado de Antônio Galvão durante a homenagem
Antônio Galvão na mesa do amigo Zé Bonzinho, vice-presidente do Conselho de Administração
Antônio Galvão e a escritora Regina Molina entre a comissão organizadora da festa de homenagem
Vista do salão do Automóvel Clube durante a festa, que contou com show da Banda Philadelphia Hits

 

Leia também: Antônio Galvão, a Trajetória de um Vencedor (extraído do livro de Regina Molina)

Leia também: Entrevista: “O Sicoob Credivale, além de ser uma cooperativa séria, é producente”, diz Antônio Galvão

E agora, para finalizar, leia a seguir, em azul, um texto escrito pelo editor-chefe do Portal minasreporter.com, David Ribeiro Jr., em homenagem ao Sr. Antônio Galvão:

Manhã de segunda-feira.

A semana está começando… mais uma vez.

A cidade desperta devagar, de forma morosa, como se preferisse que o final de semana não tivesse terminado. Alguns dormem até mais tarde; outros simplesmente ligam para as empresas em que trabalham e arranjam uma desculpa qualquer — mais uma das muitas já usadas — para justificar a ausência. “Afinal, segunda-feira é o Dia Internacional da Preguiça”, justificam-se para si mesmos.

Mas este é o comportamento dos fracassados, daqueles que não sabem que vencer é um hábito que se desenvolve a partir de uma rotina bem definida, planejada, idealizada e executada diariamente sem se permitir alterações.

Os vencedores não detestam a segunda-feira. Ao contrário, amam-na. Para eles não existe dia mundial, nacional, ou seja lá o que for, para celebrar a preguiça. Eles vivem bem dispostos. Acordam alegres, sorrindo, animados. Encorajam-se pelo fato de acordarem vivos mais um dia.

Para eles a vida é uma bênção.

Cada dia é um motivo para celebrar. É razão para estender os braços para o alto e agradecer a Deus por conceder mais uma oportunidade de aproveitar o melhor que a vida oferece. Os vencedores amam trabalhar, amam empreender, amam sonhar e amam transformar os seus sonhos em matéria-prima para grandes realizações.

O sonho e o desejo são a única coisa de que os vencedores precisam para empreender. Todo o resto é apenas um detalhe. É consequência do processo de elaboração e execução que faz dos sonhos um projeto, e dos projetos um programa que se consolida em alvos bem definidos, em metas viáveis e em objetivos que devem ser alcançados… sempre!

Sim, ainda existem vencedores. E muitos.

Todos os dias aparecem novas histórias de homens e mulheres que fazem, que empreendem e que transformam a sociedade e o mundo à sua volta.

Uma das características principais dos vencedores é que eles são seres que têm plena consciência de sua individualidade. Embora se entrosem com perfeição no grupo, no conjunto social, não abrem mão de suas peculiaridades que os tornam essencialmente únicos… autênticos.

Assim, não dá para medir um vencedor por outro. Cada um tem uma história, um propósito, uma meta, um objetivo e uma forma diferente de alcançar os seus sonhos. Cada um tem uma maneira diferente de agir, de vencer. Em comum para todos eles é o fato de nunca se renderem. Às vezes enfrentam dificuldades, terremotos… às vezes enfrentam problemas… quedas… Mas os vencedores têm uma indescritível característica em comum: não se rendem.

Nunca… jamais.

E por não se renderem, continuam sempre em frente até conseguirem se firmar. E, quando se firmam, se equilibram e não mais caem. E mesmo que eventualmente caiam, voltam a se levantar e, firmes mais uma vez, seguem sempre em frente.

É por isso que não dá para comparar um vencedor com outro. Cada um tem que ser visto e analisado separadamente, de forma individual, respeitando as peculiaridades da sua história.

Então, hoje homenageamos “um vencedor”. Mas não qualquer vencedor. Vamos contar um dia da história de um homem que, de fato, viveu para ser um vencedor. Nunca pensou em riqueza, posição social, destaque ou glória. E, talvez por isso mesmo, tenha alcançado tudo isso. A única coisa que queria era sentir-se bem consigo mesmo, com o seu tempo, com a sua história. Queria sentir-se vitorioso. Ao seu modo, mas vitorioso.

E foi exatamente o que aconteceu.

08:45h;

Um sedã prateado, um Volkswagen Santana, estaciona diante do belo prédio onde está instalada a matriz do SICOOB CREDIVALE, na Rua Antônio Alves Benjamin, a tradicional Rua da Matriz, no Centro de Teófilo Otoni. O carro é o veículo pessoal do presidente da cooperativa de crédito, o pecuarista Antônio Costa Galvão, o nosso vencedor.

Do lado do motorista desce um senhor de oitenta anos, estatura mediana, um semblante firme de quem já viveu o bastante para entender que a razão é subjetiva. Sim, apesar da idade, dirige o próprio carro. E, diga-se de passagem, dirige bem. Não costuma carregar valise ou pasta de documentos. É prático por natureza. O que tem que ser resolvido, resolve-o de uma vez. Não gosta de levar trabalho para casa.

Ao adentrar nas instalações da cooperativa, ainda no rol da frente, vê uma pessoa no caixa eletrônico. O moço, que aparenta algo em torno de trinta e poucos anos, está vestido de branco. Deve ser médico ou algum profissional da área da saúde. O homem de branco para o que está fazendo e se aproxima com a mão estendida. No rosto um sorriso de satisfação por poder apertar a mão daquele a quem admira.

O presidente retribui o aperto de mão com firmeza e satisfação. O homem de branco, nesta noite, comentará com a esposa que começou o dia apertando a mão de ninguém menos que o Sr. Antônio Galvão, o presidente da CREDIVALE. Dirá isso com orgulho. Talvez ele até exagere nos detalhes do relato:

— Ele lhe mandou lembranças — dirá o homem de branco à esposa.

— A mim? E ele me conhece? — perguntará a esposa.

— Bem, ele mandou lembranças à minha família…

Já o presidente da cooperativa, após o casual encontro, atravessará a porta giratório lembrando-se do tempo em que todos os cooperados eram produtores rurais. Houve um tempo em que ele conhecia cada um pelo nome e até pelo sobrenome. Agora é diferente. O seu projeto, que começou numa salinha cedida pela CLTO, cresceu e frutificou. Hoje a CREDIVALE, além da belíssima agência que é a matriz, melhor, mais bonita e mais estruturada do que muitas casas bancárias, ainda comanda outras vinte e uma agências espalhadas pelas principais cidades do Nordeste Mineiro, e com projetos de novas inaugurações em breve. São mais de treze mil cooperados, entre os quais aquele homem de branco que encontrou à porta, dos mais diferentes e variados segmentos sociais e econômicos.

Mais de treze mil!… Agora é quase impossível conhecer a todos pelo nome. Mas Antônio Galvão, mesmo sem conhecer todos os cooperados pelo nome, respeita-os e valoriza-os. Cada um é uma fração do sonho que um dia foi apenas seu. Hoje é de todos os cooperados e dos muitos cidadãos que se programam para se associarem em breve.

O segurança da agência o cumprimenta cerimoniosamente. Os funcionários que já estão trabalhando àquela hora também o saúdam. Todos o olham de forma admirada. Um dia pretendem ser como ele — um vencedor.

Com quatro andares, a agência é dotada de elevador, mas o presidente raramente o usa. Seu escritório é localizado no segundo pavimento do prédio. Não se incomoda de subir um lance de escadas. “Faz bem à saúde”, disse o médico na última consulta. O moço de branco que cumprimentou lá em baixo deve entender bem disso.

No rol do conjunto de escritórios do segundo andar é cumprimentado pela secretária já a postos. A moça também atende aos telefonemas da diretoria.

— Bom dia, Seu Antônio! — cumprimenta, educada. — A reunião da diretoria está marcada para as nove, em sua sala.

— Obrigado! — agradece o presidente, que pergunta, ainda: — O Paulo já chegou?

— Sim, senhor. Ele está na Contabilidade.

— Diga a ele para falar comigo antes da reunião.

— Sim, senhor.

O presidente atravessa uma porta que dá para um corredor e em seguida abre a porta do seu próprio escritório — o primeiro à direita.

Assim que entra no escritório o telefone sobre a sua mesa toca:

— Alô! — atende ele, sempre bem disposto e bem-humorado.

— Seu Antônio, tem um jornalista, ao telefone, querendo falar com o senhor. Disse que o senhor está aguardando a ligação dele.

— Pode passar — autoriza o presidente.

O jornalista em questão era um amigo de muitos anos que se entusiasmou quando, em jantar no último sábado, num restaurante da cidade, Antônio Galvão comentou de um baú na sede da fazenda, onde guarda fotografias, recortes e inúmeras lembranças da sua vida. “Daria um livro”, comentou. O comentário atiçou a curiosidade do profissional da imprensa.

Antônio Galvão atendeu, voltando a falar sobre o tema, e marcam de almoçarem juntos para estruturarem o projeto.

Antes da reunião com a diretoria, o presidente Antônio Galvão deliberou alguns assuntos com o diretor financeiro, Paulo Peçanha, e depois passaram à reunião.

O final do ano estava chegando. Era preciso se preparar.

Depois do encontro, outro compromisso: uma videoconferência com um dos gerentes de agências para resolver alguns assuntos que dependiam da aprovação direta do presidente do Conselho, no caso, ele.

Na tela à sua frente, Antônio Galvão conversa com o gerente como se ele estivesse, de fato, ali ao seu lado. Mas o homem estava a quase trezentos quilômetros de distância. Ah! As maravilhas da tecnologia…

Ele se lembra de quando era criança. Como era diferente quando empreendeu seu primeiro projeto!… Talvez isso renda assunto para falar com o jornalista.

O jornalista chegou às onze e meia. Antônio Galvão sai para almoçarem juntos. Era a hora da verdade. A hora de começar a lembrar do seu passado. Não apenas do seu, mas também o da sua família.

Nessa hora vêm lágrimas aos olhos ao lembrar dos pais.

Olavo Galvão foi mais do que alguém que o colocou no mundo. Foi um amigo. Um companheiro e, antes de tudo isso: um exemplo de vida, de honradez, de honestidade, de probidade e de empreendedorismo, mesmo numa época em que a palavra não era tão comum e tão usual como hoje em dia.

Dade, a mãe… bem, o que dizer a seu respeito? Como conceituar aquela que foi uma amiga, conselheira, e um colo sempre à disposição para chorar, descansar e para recarregar as energias?!

Antônio Galvão é, sem sombra de dúvidas, um homem de raízes.

Por David Ribeiro Jr.

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Durante as comemorações do aniversário de 80 anos do Sr. Antônio Galvão, esse verdadeiro baluarte de nossa cidade, o Grupo SANTHAR, através do Jornal O REPÓRTER NOTÍCIAS, o Portal minasreporter.com, e a Agência EMPECOM, quer cumprimentar e abraçar a este grande teofilotonense.

Que Deus o abençoe, Seu Antônio! Parabéns pelo seu aniversário de 80 anos. Já estamos em contagem para comemorar o seu centenário!



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