Estive pensando… Parece tarde, mas, na verdade, não está não. Estamos nos aproximando do processo político que vai escolher quem conduzirá os rumos da nossa cidade. Vejamos: voltamos a debater uma simples, mas importante palavra: o “NOVO” ou o “JÁ CONHECIDO”. Quem devo escolher?
Algumas dúvidas são constantes na minha cabeça. O que é esse novo? Esse novo tanto falado é uma nova ideia? Ou apenas um novo rosto? Sinceramente, eu ainda não tenho absoluta certeza sobre o que é esse novo. Uma coisa eu sei: ele é famoso e está sendo falado por tanta gente, e em tantos lugares… cada canto que passo ouço falar do novo. Bom… ainda tenho dúvidas se o novo é um rosto ou apenas um conceito.
De outro lado temos o “JÁ CONHECIDO”. Aquele mesmo, com seus vícios e manias bastante conhecidas por tanta gente. Mas ele também divide opiniões e ocupa a mesma popularidade do seu concorrente. Também é falado nas ruas.
Algumas perguntas devem ser feitas na nossa própria consciência, e, claro, com muita cautela. Afinal, essa escolha vai mudar meu destino e de meus conterrâneos por quatro ou mais anos. Então… não posso me dar o direito de errar. A única forma de fazer a escolha certa e não se arrepender depois é analisar bem, com muito cuidado, tanto o “NOVO” como o “JÁ CONHECIDO”. Só assim estarei dando um passo para a tão sonhada reforma política. Já que ela não vem de cima. Nós podemos fazê-la aqui na base, com o poder e a força do meu e do seu voto.
E então? Vamos agir a esse respeito?
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