Mano é cauteloso sobre objetivos do Cruzeiro após goleada: “Não podemos perder o foco”

Mano é cauteloso sobre objetivos do Cruzeiro após goleada: “Não podemos perder o foco”

Treinador pede que equipe mantenha concentração na meta de evitar rebaixamento

Mano Menezes estreou com goleada sobre Figueirense e agora prepara equipe para enfrentar o Flamengo
Mano Menezes estreou com goleada sobre Figueirense e agora prepara equipe para enfrentar o Flamengo

Mano Menezes estreou no Cruzeiro com grande atuação da equipe e goleada sobre o Figueirense, por 5 a 1, no Mineirão. O resultado pode ter deixado torcedores empolgados, mas isso não acontecerá com o treinador. O novo comandante da Raposa foi cauteloso ao falar sobre os objetivos no Campeonato Brasileiro e admitiu que a distância é muito grande para o G4.

“Ainda muito distante. Não temos de falar sobre isso agora. Podemos pensar, almejar, mas não podemos perder o foco de onde estamos. Ultrapassamos duas equipes, Figueirense e Ponte Preta. Mas, sabemos que temos jogos duríssimos pela frente. Vamos jogar contra o Flamengo. Sabemos que temos capacidade, mas é um jogo maior. Não podemos perder o foco de onde estamos agora. Não vamos pensar nos outros. Vamos pensar a cada jogo”, analisou o treinador.

Com a vitória sobre o Figueirense, o Cruzeiro subiu duas posições na tabela do Campeonato Brasileiro. A equipe celeste é agora a 13ª colocada, com 28 pontos. A distância para o São Paulo, o quarto colocado, é de 10 pontos.

Na quinta-feira, às 21h, o Cruzeiro enfrentará o Flamengo, no Maracanã. Mano Menezes tentará levar a equipe à terceira vitória consecutiva no Brasileirão. Para o treinador, não é possível identificar os efeitos psicológicos da reação com os triunfos sobre Ponte Preta e Figueirense.

“Essa é uma questão bastante subjetiva, falar de questões psicológicas, o quanto se trabalha, o quanto não se trabalha. Acredito no conjunto da obra. Quando uma equipe está bem posicionada, bem comprometida, ela parece mais forte em todos os sentidos, e também na parte psicológica. Não existe trabalhar isso e depois trabalhar aquilo. O jogador é um ser completo e tem de ser visto como tal, trabalhado como tal”, analisou Mano.

Por Gustavo Andrade | Superesportes



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