David Ribeiro Jr: Os puxa-sacos se alvoroçaram e tentaram me caluniar nas redes sociais

David Ribeiro Jr: Os puxa-sacos se alvoroçaram e tentaram me caluniar nas redes sociais

David Ribeiro Jr.: "Escondidos na sombra do anonimato, bandidos se travestem de boa moça para me ofender, caluniar e difamar"
David Ribeiro Jr.: “Escondidos na sombra do anonimato, bandidos se travestem de boa moça para me ofender, caluniar e difamar”

Por David Ribeiro Jr.
TEÓFILO OTONI

Aqueles que acompanham os meus artigos e editoriais aqui no minasreporter.com ainda devem se lembrar do editorial que publiquei na quarta-feira (22/03) intitulado Os diferentes tipos de puxa-sacos que infestam o meio político teófilo-otonense. Nos dois últimos parágrafos escrevi o seguinte:

Ah!… E como eu sei que algumas pessoas vão me mandar e-mail e mensagens perguntando para quem este texto realmente se dirige, respondo:

Quem viver, verá!

E viu mesmo. Antes até do que imaginei.

Os puxa-sacos, ensandecidos, e destilando todo o seu ódio — que é só o que sabem fazer —, deram as caras ontem, domingo (26/03) nas redes sociais.

Mas antes de falar sobre a manifestação explícita do puxa-saquismo mau-caráter que ocorreu ontem, 26, deixe-me ser um pouco mais específico e, em respeito a você que me lê, explicar tudo o que está acontecendo com os devidos detalhes.

Dia desses um amigo que tem muito bom trânsito junto ao prefeito Daniel Sucupira me procurou dizendo que alguém estava me queimando (a mim, David Ribeiro Jr.) com o prefeito e sua Administração por causa de reportagens publicadas no minasreporter.com mostrando o vereador Northon Neiva (PMDB) reunindo-se com o prefeito Daniel Sucupira e seus secretários. É claro que eu já havia percebido uma certa indisposição de alguns nomes da Administração para comigo, mas não imaginei que fosse nada sério. Pensei, inicialmente, que se tratasse de reflexo à pecha de direitista que carrego, embora, como meus leitores sabem, não acredito em conceitos absolutos de direita e esquerda.

Admito que, naquele momento, não entendi como essas reportagens em especial — que estão todas aí publicadas, de fato (basta consultar o arquivo do Portal) — poderiam implicar em algo negativo contra mim ou contra o vereador. E também não entendi como as reportagens poderiam prejudicar a Administração Municipal. Expliquei a esse meu amigo que todas as reportagens foram escritas, de fato, por mim, e que nenhuma delas denegria o prefeito ou quem quer que seja. Não é o tipo de Jornalismo que pratico. E os meus leitores são a maior prova disso. Aqueles textos apenas divulgavam reuniões. Nada mais do que isso. E quem duvida, pode consultar as publicações no arquivo do Portal.

Foi nesse momento que o meu amigo explicou algo que é simplesmente impossível de negar: “O problema, David, não são as reportagens em si, mas a interpretação que se faz sobre a publicação delas”. E aí ele foi ainda mais explícito: “Alguém querendo marcar pontos com o prefeito Daniel Sucupira tem dito que, com essas reportagens, Northon quer passar a ideia de que está ensinando o prefeito e os secretários a trabalharem, e que você é cúmplice dele nisso”. É claro que eu insisto em afirmar que isso não faz nenhum sentido e que em momento algum os textos sequer dão margem para esse tipo de interpretação. Mas como o meu amigo bem lembrou, “em comunicação política o fato não tem tanta importância quanto o que se comenta a respeito do fato”.

E é claro que você que está me lendo agora já começou a entender aonde isso vai dar.

Na manhã de quarta-feira, 22, o mesmo amigo voltou a me dizer — dessa vez por telefone — para “ficar esperto, porque estavam armando pra cima de mim…” Até aí eu nem imaginava do que se tratava. E ele também não disse. Eu, até então, só sabia que alguém estava tentando me prejudicar para se dar bem com o prefeito e seu grupo. Foi quando resolvi escrever o editorial criticando os puxa-sacos, embora não me referisse a ninguém em especial. No texto critiquei um comportamento, um estilo de vida e uma forma mesquinha de tentar subir na vida às custas de denegrir a imagem dos outros. Até porque, naquele momento, eu não tinha sequer uma vaga ideia de quem estava tentando me esculhambar… mas, ao que tudo indica, a carapuça do texto assentou.

Não sei se foi o meu editorial que atiçou a sanha dessa gente ou se o texto publicado neste final de semana já estava no forno para ser publicado. Só sei que neste domingo um amigo me mandou um link em que um perfil no Facebook, com todas as características de ser fake (falso, para quem não está acostumado com as gírias das redes sociais) tece um monte de comentários ofensivos contra o vereador Northon Neiva, e coloca o meu nome e de outras pessoas no seu caudal de veneno chamando-nos de capachos do vereador. E, no meu caso, em particular, o vagabundo, escondido sob a máscara do anonimato (já que o perfil é falso), foi ainda mais além e me acusa de crimes graves contra o patrimônio público. O infeliz teve a audácia de dizer que a minha agência era acusada de lavagem de dinheiro.

Veja bem: o sujeito inventa um perfil falso com um nome comum, para parecer se tratar de uma pessoa real, publica fotos de uma moça (que provavelmente puxou de algum catálogo), para parecer que realmente se trata de uma pessoa real, e aí, com o mais pernicioso anonimato, destila um monte de veneno em forma de mentiras. Será que essa pessoa que quer se dar bem com o prefeito e seu secretariado não tinha nada mais original para mostrar como diferencial de competência? Será que chicanear e agir como miliciano de redes sociais é a única coisa que sabe fazer para mostrar o seu valor, se é que tem algum?

Agora… permita-me dizer por que estou escrevendo essas explicações:

Primeiro, porque não tenho medo de me expor. Eu tenho vinte e três anos de profissão e sempre apareci, sempre me expus. Quem escreveu aquela patifaria e aquelas inverdades é um pilantra que se esconde atrás de um perfil falso criado em setembro do ano passado, um mês antes das eleições municipais, e todas as postagens que faz é criticando nomes tidos como de direita, enquanto enaltece a esquerda. Detalhe: essa pessoa tem a audácia de chamar a mim e a alguns outros nomes de milicianos, mas é ela que esconde o rosto. Ela, ou ele, é que é o covarde atrás da máscara e que aponta a metralhadora para acusar os outros pelos seus próprios pecados. Miliciano é você, vagabundo, covarde e puxa-saco mau-caráter!

Essa pessoa pensa que, por estar escondida por trás de um perfil falso, esteja protegida nas sobras do anonimato. É o típico comportamento dos covardes. Mas saiba que escondido você não está. A Polícia tem meios de chegar até você e te indiciar por caluniar, difamar e injuriar pessoas sérias em redes sociais.

O mau-caráter que escreveu o texto ataca a minha honra e diz que eu sou falso-moralista. O infeliz tem a audácia de me acusar dos pecados que comete com aquele texto travestido de desabafo indignado. Que dia me coloquei como exemplo do que quer que seja, e para quem quer seja? Ao contrário de você, seu vagabundo, tudo o que escrevo está documentado, registrado, assinado e salvo nos arquivos deste portal e de todas as mídias onde quaisquer conteúdos produzidos por mim tenham sido veiculados. Em vinte e três anos de profissão, nunca precisei me esconder sob um nome falso. Nunca precisei denegrir ninguém, caluniar ninguém, injuriar ninguém.

Você diz no seu texto que a minha agência foi denunciada pelo Jornal O TEMPO por lavagem de dinheiro. É mentira. O jornal nunca escreveu isso. O que o jornal publicou foi uma falsa denúncia — já retratada pelo próprio jornal — de que eu teria sido beneficiado naquela licitação. No dia seguinte, quando percebeu que havia sido vítima de um embuste, o jornal se retratou e fez algo que raramente se vê no meio jornalístico: divulgou a sua fonte, mesmo sem que eu ou qualquer outra pessoa tenha pedido isso. E a fonte era um tal Movimento Transparência Teófilo Otoni. O nome bonitinho e pomposo fez com que o Jornal O TEMPO acreditasse se tratar de uma ONG séria ou algo assim. Só depois é que O TEMPO entendeu que o tal movimento não existia, não tinha personalidade jurídica e nem mesmo uma pessoa física que respondesse por ele. Era apenas um perfil anônimo do Facebook. Coisa de gente mau-caráter, tão mau-caráter como essa pessoa que agora se apresenta como Raquel Moreira denegrindo a minha imagem e o nome da minha empresa. Vagabundo, sem o que fazer, indigno e puxa-saco mau caráter.

O vereador Northon Neiva já publicou uma resposta em forma de nota de esclarecimento a respeito das ofensas. Ele diz que vai procurar a Polícia e a Justiça (leia aqui). Faz muito bem. Outro nome citado na nota, o marquetólogo Mauro de Souza, da agência MBG, desmentiu ter qualquer ligação com o vereador Northon Neiva e lembrou que apoiou publicamente o candidato Gabriel Martins nas últimas eleições. Outro dos citados na nota é o ex-presidente da UETO, Felipe Lemos, que também disse que vai tomar todas as providências legais para chegar ao verdadeiro autor da publicação e processá-lo pelas injúrias. Os outros nomes eu nem conheço, mas me solidarizo com eles.

Dos nomes citados no texto, o que mais conheço é Mauro de Souza. É um rapaz sério, brilhante mesmo, que está desenvolvendo um trabalho extremamente técnico e profissional na sua área de atuação. Mauro e eu podemos não concordar sempre, mas eu tenho um enorme respeito pela sua pessoa, pelo seu trabalho e pelas suas posições. E tenho certeza… anotem aí, CERTEZA, de que, apesar do que disse esse espírito de porco a seu respeito, Mauro ainda se destacará como um dos maiores profissionais de comunicação desta cidade.

E, voltando ao espírito de porco que assina como Raquel Moreira, quero lembrá-lo que tenho vinte e três anos de profissão. E sempre sobrevivi graças ao trabalho sério e ético que desenvolvo. Hoje o meu portal tem doze mil leitores por mês. São cerca de duzentas mil páginas visualizadas todos os meses. E isso é o resultado de um trabalho sério que levou anos para ser construído e consolidado. Você, por sua vez, mesmo posando de uma pessoa inteligente, com seu diplominha mixuruca, só consegue emprego em cargo político para o qual é indicado graças à sua competência para… puxar o saco.

Mas, como você mesmo disse no seu texto, hoje as coisas não ficam mais escondidas. E a sua identidade, tenha a certeza, vai aparecer. À sua covardia, já tão explícita no texto quanto o seu puxa-saquismo, ainda será somada a pecha de criminoso, porque é o que você será quando for fichado pelo crime de calúnia, difamação e injúria. Aguarde! E, pior, duvido que consiga marcar os pontos com a Administração Municipal, como você queria. O prefeito Daniel é bastante inteligente para saber que hoje você calunia e ofende Northon Neiva. Amanhã, se estiver insatisfeito com ele, ofenderá e caluniará o próprio Daniel Sucupira. Ele não vai abrir esse precedente.

Em momentos assim eu me lembro do que me ensinou uma vez um amigo que considero um dos grandes professores que tive nesta vida: “eu faço o que é bom e o que é certo, não por esperar aplauso ou recompensa, mas porque sei que na vida, assim como na arte, o vilão sempre perde no final”. E você, que se passa por Raquel Moreira, por mais que tente usar o chapéu branco dos mocinhos, sabe que é o vilão desta história. No final você perde.

Quem viver, verá!

Por David Ribeiro Jr.

David Ribeiro Jr. é editor-chefe do Portal minasreporter.com

E-mail: davidsanthar@hotmail.com



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