Chefe da Casa Civil de Minas é investigado na Operação Acrônimo

Chefe da Casa Civil de Minas é investigado na Operação Acrônimo

O atual secretário-chefe da Casa Civil de Minas Gerais, Marco Antônio de Rezende Teixeira (foto abaixo), também se tornou alvo da Operação Acrônimo, que, segundo analistas, pode, no ritmo em que vai, derrubar o Governo do Estado.

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Segundo o jornal O Globo, a PF afirma ter indícios de que a empresa de Teixeira, MOP Consultoria e Assessoria Especial, recebeu R$ 1,7 milhão, entre 2013 e 2014, sem ter realizado os serviços contratados. O montante teria sido recebido por Teixeira através do escritório de advocacia Botelho Spagnol. Este, por sua vez, recebeu dinheiro em períodos próximos aos pagamentos à MOP de empresas como Grupo Fiat e Usiminas, Zurich Minas Brasil, rede de drogarias Araújo e Banco Mercantil.

Ao jornal O Globo, todas as empresas, com exceção do Mercantil, negaram ter contratado qualquer serviço de Teixeira através da Botelho Spagnol. A instituição financeira preferiu não se manifestar. Também questionado pela publicação, o atual chefe da Casa Civil afirmou ter prestado serviços jurídicos ao escritório Botelho Spagnol. O responsável pelo escritório não respondeu aos questionamentos de O Globo. Procurada pelo Jornal Hoje em Dia, a Casa Civil não quis se manifestar.

(Fonte: Jornal Diário Boca do Povo | Sete Lagoas/MG)



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