Ex-bilionários: quatro empresários brasileiros saíram da lista dos mais ricos

Ex-bilionários: quatro empresários brasileiros saíram da lista dos mais ricos

Em 2016, o número de bilionários no Brasil cresceu. Dentre os 165 homens que chegaram à marca dos nove dígitos, três retomaram suas fortunas e sete entraram para o grupo. Em contrapartida, quatro que estavam na lista faleceram e outros cinco deixaram a listagem.

Dentre os cinco, o nome de Eike Batista é um dos destaques. O empresário, que ocupou o primeiro lugar da lista em 2012, neste ano suas empresas nem figuram na bolsa de valores.

Mas os motivos para a saída de tanta gente dessa lista se dá pela reavaliação do capital e pela queda de valor de mercado. Veja, a seguir, os empresários que saíram da lista da Forbes 2016:

Antônio Queiroz Galvão e família: A situação financeira da família foi "devastada" pela queda da cotação das ações da Companhia QGEP. A companhia perdeu, em dois anos, mais da metade de seu valor de mercado, que atualmente é cotado em pouco mais de R$ 1 bilhão de reais.
Antônio Queiroz Galvão e família: A situação financeira da família foi “devastada” pela queda da cotação das ações da Companhia QGEP. A companhia perdeu, em dois anos, mais da metade de seu valor de mercado, que atualmente é cotado em pouco mais de R$ 1 bilhão de reais.
Bernardo Paz: Controlador da Itaminas, Bernardo queria vender sua mina de minério de ferro ao grupo chinês ECE por US$ 1,2 bilhão de dólares, o que não foi possível, ocasionando no agravamento da crise da empresa. Ainda no ano passado, a Itaminas também reconheceu uma dívida tributária de mais de R$ 120 milhões de reais com o Governo de Minas.
Luiz Carlos Batista e Ricardo Nunes (foto): O patrimônio dos sócios foi comparado à partir da Ricardo Eletro com outras lojas de varejo, sendo constatada a queda no patrimônio após a crise que atingiu o comércio do país.
Luiz Carlos Batista e Ricardo Nunes (foto): O patrimônio dos sócios foi comparado à partir da Ricardo Eletro com outras lojas de varejo, sendo constatada a queda no patrimônio após a crise que atingiu o comércio do país.
Robson Gouvêa e família: Vendida pela família Gouvea e o BTG Pactual, a Leader teve o valor simbólico de um real e, antes disso, teve um pedido de falência solicitado pela família Furlan, dona da rede Seller, que foi comprada pela Leader em 2013. Desde 2012, o BTG era sócio majoritário da empresa, quando adquiriu, por R$ 1,16 bilhão, 70% de participação na rede.
Robson Gouvêa e família: Vendida pela família Gouvea e o BTG Pactual, a Leader teve o valor simbólico de um real e, antes disso, teve um pedido de falência solicitado pela família Furlan, dona da rede Seller, que foi comprada pela Leader em 2013. Desde 2012, o BTG era sócio majoritário da empresa, quando adquiriu, por R$ 1,16 bilhão, 70% de participação na rede.

(Hoje em Dia)

 

 



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