Ocorreram cerca de 20 réplicas também com epicentro no Mar de Alborán, algumas com intensidade superior a 4 graus na escala Richter e que se fizeram sentir perfeitamente na cidade de Melilla.
O terremoto registrado nesta segunda-feira no Mediterrâneo, entre costa da Andaluzia e o Norte de África, deixou 26 feridos leves que foram atendidos num hospital em Melilla, de acordo com um novo balanço.
O Instituto Nacional de Gestão Sanitária espanhol (Ingesa) indicou que as vítimas foram atendidas no serviço de Urgências do Hospital de Comarca de Melilla (cidade autônoma espanhola no Norte de África) durante a manhã.
Todas estavam feridas – traumatismos, cortes e outras lesões – em decorrência do terremoto (6,3 graus na escala Richter e com epicentro no Mar de Alborán), que foi sentido com maior intensidade em Melilla. Todas já receberam alta.
Nas primeiras horas depois do sismo, tinham sido atendidas 15 pessoas devido a crises de ansiedade, golpes ao manusear vidro ou pancadas ao cair de escadas.
Ocorreram cerca de 20 réplicas também com epicentro no Mar de Alborán, algumas com intensidade superior a 4 graus na escala Richter e que se fizeram sentir perfeitamente na cidade de Melilla.
Em Melilla, o abalo causou danos em edifícios e levou ao cancelamento as aulas nas escolas. O objetivo é avaliar o estado dos estabelecimentos de ensino.
Também afetou o funcionamento da Administração local em Melilla, sobretudo devido aos danos no Palácio da Assembleia, agora com buracos no interior do edifício e nas torres da parte central da fachada.
Na Andaluzia (do outro lado do Mar de Alborán), o serviço de emergências 112 recebeu mais de 400 chamadas informando do terramoto, que no entanto não causou danos físicos a nenhum cidadão.
Fonte: Estado de Minas